a verdadeira felicidade

A verdadeira felicidade

A Santa Igreja Católica é a única Igreja que possui o próprio Deus fisicamente na hóstia consagrada em todas as paróquias do mundo. Que grande graça é poder visitá-lo reconhecendo o nosso nada perante a sua Divindade e, assim, fazer com que a sua ternura, santidade e amor ilimitado preencha cada espaço de nossa alma! Mas esse Criador que é amor (1) não se contenta em apenas fazer-se próximo da criatura, Ele deseja dar o máximo – até para Ele – que é a si próprio como alimento! 

Que grande felicidade é para os católicos saberem que Deus está em quase todos os bairros do mundo esperando que os seus filhos o comunguem para assim, unir-se a eles de forma perfeita fazendo com que suas almas sejam incendiadas do mais Divino e puro amor!

E que tristeza é saber que muitos podem visitar e comungar o corpo de Deus, mas não o fazem por preguiça. Quantas são as almas no inferno que na sua tortura eterna recordam-se das comunhões sacrílegas que fizeram ou que desperdiçaram e poderiam tê-los ajudado a crescer nas virtudes, abandonando os vícios e assim, conseguindo a beatitude? Quantas são as almas no purgatório que, se fosse possível, voltariam à  Terra e assistiriam a Santa Missa todos os dias para receber o corpo de Deus e assim, amá-lo mais perfeitamente buscando de forma mais efetiva a santidade que o próprio Cristo exigiu: “Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito.” (2)

Os católicos fazem esforços hercúleos para adaptar coisas levianas no seu dia a dia, reclamam dos seus problemas pelas redes sociais e para pessoas que, absolutamente, não têm a competência de edificá-los em momentos difíceis. Enquanto isso, Deus está abandonado no tabernáculo sem ninguém para visitá-lo e as missas diárias estão vazias

Sigamos o conselho do campeão da Eucaristia, São Pedro Julião Eymard:

“A alma que raras vezes comunga, não permite a Deus nela permanecer eficazmente. Aquela, porém, que o recebe frequentemente, também mais frequentemente e mais longamente se demora em sua presença. Vendo-o, contemplando-o à vontade, acabará por conhecê-lo bem e, conhecendo-o, Nele se alegrará.” (3)

Referências e Notas

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  1. Cf. 1 João 4, 8.
  2. Mt 5, 48.
  3. EYMARD, Pedro Julião. A Divina Eucaristia: Escritos e Sermões de São Pedro Julião Eymard. São Paulo: Loyola, 2013. 2v. p 75.

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