Recentemente observamos uma campanha nas redes sociais intitulada de: “Eu luto pelo fim da cultura do estupro”, mas será que essa cultura realmente existe? Ou simplesmente seria um slogan da militância feminista contra o “patriarcado”? Provarei neste artigo que não (apesar de ter sido criado sim com o intuito de lutar contra o patriarcado), na verdade, tal cultura existe e está bem diante de nossos olhos, ou melhor, de nossos ouvidos.
De fato, nossa cultura sofre com uma intensa e violenta cultura do estupro, uma cultura que considera a mulher “cadela”, “safada”; que deve levar porrada e ser tratada como uma prostituta. Essa subcultura atua pela via musical como uma espécie de veneno destilado nos ouvidos e posteriormente, nos corações de toda uma sociedade, levando-a à degeneração moral, social, intelectual e espiritual; no Brasil, essa subcultura atende pelo nome de Funk.
Tal estilo musical representa a mais abjeta demonstração da animalização do ser humano e, incrivelmente, em muitos casos, é considerado pelo movimento feminista como um sinal de “empoderamento feminino”! O processo de animalização da sociedade pelo Funk é muito simples: primeiramente esse lixo auditivo é absorvido pelas crianças e/ou adolescentes; depois, a partir da sexualização precoce influenciada pela música, os mesmos tornam-se abertos à promiscuidade sexual, à toda espécie de vícios e à imoralidade nas suas ações comportando-se como animais no cio; com a perda da inocência e da pureza em idades tão tenras, estão abertos a relações sexuais em idades em que deveriam ser, de fato, crianças e adolescentes e, mesmo que mantenham relações “apenas” quando adultas, estarão desprovidas de qualquer pudor, responsabilidade e senso de sacrifício para se compreender a beleza do sexo sóbrio e ordenado dentro do matrimônio. Ao contrário, seu coração estará tomado de imoralidade, irresponsabilidade e hedonismo, a busca pelo prazer a todo o custo; a partir da promiscuidade sexual, são gerados filhos em famílias instáveis (animalizadas) que, na imensa maioria das vezes, são dissolvidas rapidamente (muitas vezes nem existe um “início” de família, simplesmente os filhos nascem de relações promíscuas); famílias animalizadas, geram filhos animalizados, filhos animalizados geram uma sociedade animalizada; sem levar em conta que a subcultura do funk também é a do banditismo.
Funk não é cultura, é a falta de cultura, é a demonstração cabal de que o ser humano pode tornar-se pior que as bestas desprovidas de qualquer intelecto e moralidade. Sim, existem outros fatores relevantes na bestialização da sociedade, mas, na cultura brasileira, o Funk assume um papel destacado.